Código de Barras na Prática: como organizar seu estoque e vender com mais eficiência

Muito mais do que aquelas listras pretas e números impressos nas embalagens, o código de barras é uma peça-chave para a organização e o controle de estoques em empresas de todos os portes.
Ele ajuda a identificar produtos de forma única, rápida e sem erros facilitando processos como vendas, compras, inventário e emissão de documentos fiscais.
Mas afinal, como ele funciona na prática?
Entendendo os principais elementos do código de barras
🔹 Leitor de código de barras
O leitor (ou scanner) é o equipamento responsável por "ler" as informações contidas no código. Ele emite um feixe de luz que identifica as variações entre as barras e os espaços, convertendo isso em dados que o sistema ERP interpreta.
Esse processo torna a entrada e a saída de produtos muito mais ágil e reduz a chance de erros manuais.
🔹 EAN e GTIN: o que significam?
O código EAN (European Article Number) é o tipo mais comum de código de barras usado no varejo. Ele segue um padrão internacional e identifica um produto de forma única.
Já o GTIN (Global Trade Item Number) é a numeração global dos produtos — e o EAN é, na verdade, uma das formas do GTIN. É essa sequência que aparece abaixo das barras e que serve como identidade exclusiva do item.
Existem dois formatos principais:
EAN-13: com 13 dígitos, padrão mais usado no comércio.
EAN-8: com 8 dígitos, ideal para embalagens pequenas com espaço limitado.
🔹 SKU: organização interna
Enquanto o GTIN/EAN é um código padronizado globalmente, o SKU (Stock Keeping Unit) é um código interno, criado pela própria empresa. Ele serve para identificar variações de um mesmo produto (como cor, tamanho ou modelo), facilitando o controle de estoque e a gestão da operação.
Por exemplo: uma camiseta pode ter o mesmo GTIN, mas SKUs diferentes para cada cor ou tamanho.
Recursos e práticas que potencializam o uso do código de barras
🔹 Impressão de etiquetas personalizadas
Muitas empresas usam impressoras térmicas para criar etiquetas com código de barras e SKU. Esse processo, quando integrado ao ERP, agiliza a identificação dos produtos e mantém o padrão visual da empresa.
🔹 Validação do código no GS1 Brasil
Para que o GTIN seja reconhecido oficialmente, a empresa deve se cadastrar na GS1 Brasil, organização que regula e padroniza os códigos no país. Esse registro garante a unicidade do código e é obrigatório para vender em marketplaces e redes de varejo.
🔹 QR Code como complemento
Além do código de barras tradicional, o QR Code vem sendo usado para complementar a identificação dos produtos. Ele pode armazenar mais dados (como validade, lote ou links externos) e melhorar a experiência do cliente. Mas atenção: ele não substitui o GTIN em documentos fiscais.
Por que isso é importante?
Conhecer a estrutura por trás do código de barras ajuda sua empresa a:
✅ Automatizar e agilizar vendas e entregas
✅ Evitar erros de digitação e cadastro
✅ Melhorar o controle de estoque
✅ Emitir documentos fiscais com precisão
✅ Ter mais organização na gestão dos produtos
✅ Estar preparada para escalar e vender em novos canais
O uso do código de barras é essencial para integrar sistemas como o ERP da Brasyst com leitores, etiquetas e relatórios personalizados otimizando toda a operação.
Conclusão
O código de barras não é apenas um detalhe técnico, é um aliado poderoso na rotina de qualquer empresa que lida com produtos. E com a Brasyst ERP, você consegue cadastrar, acompanhar e controlar seus produtos com leitura de código de barras, SKUs personalizados, impressão de etiquetas e muito mais.
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